quarta-feira, 30 de abril de 2014

Sexta reunião - 30/04

         Olá a todos e todas, em nossa sexta reunião iniciamos com a retomada dos conteúdos trabalhados pela educadora, ressaltando a importância do planejamento.
         Também avaliamos a possibilidade de uma gincana (iniciativa dos alunos e alunas), para a festividade de aniversário da escola dia 23/05.
         Contamos com a presença dos coordenadores do subprojeto Fabiane e Carlos, no auxilio e construção do plano de ação dos bolsistas ID e da supervisora, trabalhando de forma coletiva.
         Nesse momento, ficou acordado que nossas reuniões de planejamento serão todas as quartas feiras, em virtude da educadora ter a disponibilidade de estar conosco.


Subgrupo Ciências, com coordenadores e supervisoras da escola.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Escola para todos/as? Os desafios da Educação Inclusiva

Para iniciar, me baseio na letra de uma musica "Somos todos iguais" do Catedral que destaca que:
"...Somos todos iguais
Na mentira e na verdade
No amor e na maldade
Parte da humanidade sem saber
Que a resposta está dentro de nós."

O ambiente escolar deve ser um espaço acolhedor e que disponibilize qualidade no ensino para todos/as.Para isso,tornar este ambiente mais inclusivo e acolhedor é importante adotar diversas medidas para capacitar os professores/as e a comunidade escolar para lidar com as diversidades, como: reuniões para discutir as dificuldades encontradas, conversas com especialistas nas diversas áreas, oferecer material bibliográfico de apoio, promover encontros com os pais de crianças com deficiência ou professores/as que já tiveram esta experiência para dar depoimentos.
Os/As alunos/as da inclusão devem ter o mesmo acesso ao sistema educacional. O ato de incluir, não deve significar simplesmente matricular no ensino regular tais educandos/as, mas assegurar ao/a professor/a e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica. Para isso, toda a comunidade escolar deve estar preparada para receber esses estudantes, num processo de reformulação das práticas pedagógicas, com o intuito de combater ações discriminatórias.

Sabemos que encontramos diariamente os/as alunos/as de inclusão e para isso
podemos considerar que o movimento de inclusão observado  dia dia não é suficiente para a demanda existente. É  necessária uma reflexão ainda maior sobre o papel da escola inclusiva como representação no atendimento aos direitos do cidadão/a no contexto brasileiro atual, pois para incluir é preciso aceitar as diferenças individuais como uma qualidade e não como um obstáculo, valorizando esta diversidade humana pela sua importância para o enriquecimento de todas as pessoas envolvidas.
Disponível em:https://www.irdeb.ba.gov.br/evolucaohiphop/?p=2279 Acesso em: 28 abr. 2014

sábado, 26 de abril de 2014

Realidade escolar versus Imagem que a universidade nos passa.


Quando entramos em um curso de licenciatura, nós (acadêmicos) temos uma imagem de escola somente como alunos que lá estiveram. Os componentes curriculares têm a capacidade de nos mostrar como deveria funcionar a escola como um todo, alunos, educadores e os papéis dos demais sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Essa imagem encontrada em inúmeros livros e artigos nos mostra uma escola que funciona em todos os aspectos.  
Na teoria encontramos uma comunidade escolar envolvida com seu papel social dentro do local onde se está inserida, professores super motivados para buscar sempre novas metodologias capazes de melhorar o processo de construção do conhecimento de seus alunos e também alunos comprometidos com as atividades que são propostas.
Durante o decorrer do curso somos levados a (re)conhecer a verdadeira realidade, porém, dessa vez no lado inverso ao qual estávamos acostumados até então. Ao longo da nossa caminhada como futuros educadores podemos ter a oportunidade de ser inseridos dentro de instituições de ensino, antes mesmo da realização dos estágios obrigatórios.  E nessas horas que somos apresentados às situações diferentes das que estamos acostumados a encontrar na literatura tão defendida e adorada por nossos professores.  
Observamos muitas vezes comunidades que nem tomam conhecimento de projetos que ocorrem dentro das escolas que seus filhos estudam, educadores totalmente desmotivados e até mesmo desinteressados a mudar, a melhorar e como resultado desses e de outros problemas sociais, encontramos alunos cada vez mais perdidos e poucos envolvidos com seus estudos. E isso nos faz pensar e repensar nossas escolhas profissionais. Nos faz refletir sobre o tipo de profissional que encontramos hoje na área da educação e não me levem a mal, tem muita gente boa, envolvida e interessada, porém, o número de professores que consideraria “ruins” é alto, e nem sempre a estrutura que existe na realidade é aquela que a literatura apresenta.
Me questiono aonde está tudo que aprendemos na teoria e que segundo ouvimos está sendo aplicado nas escolas, o que pode e deve ocorrer para que mude a forma de funcionamento dessa que considero um dos mais importantes setores de nosso país, a educação. É lindo ler e ouvir que as coisas estão mudando, melhorando mas ao me deparar com uma instituição fechada para novos projetos e professores que contam os dias pra tão sonhada aposentadoria considero difícil que realmente ocorra tal mudança. Não venho dizer que possuo uma fórmula pronta ou que as escolas devam seguir este ou outro principio, venho como futura profissional da educação que se encontra revoltada com os futuros “colegas” de profissão com os quais tenho me deparado ao meio da minha trajetória.
Aulas que não são planejadas e sim jogadas aos alunos somente pra cumprir a carga horária necessária, metodologias arcaicas utilizadas somente porque é mais fácil e não necessita que o professor sofra atualizações e saia do seu estado de comodismo. Quadro e giz é um ótimo instrumento, concordo com isso, assim como o livro didático e a utilização de computadores ou seja lá qual o instrumento que o professor resolva adotar, desde que seja utilizado para que realmente ocorra o processo de aprendizagem para esse que é o principal personagem e também a maior vítima: o aluno.
Me digam vocês sábios educadores, qual motivação vocês teriam para aprender se o seu professor simplesmente chegassem em sala de aula e mandassem vocês abrirem seus livros e realizarem tarefas que muitas vezes nem ele sabe explicar? Qual motivação vocês teriam se lhes fossem obrigados a somente reproduzir no caderno aquilo que vêm no quadro negro? E principalmente, se nunca fossem desafiados a irem além das suas “habilidades e competências”?
Ao abrir essa discussão encontro várias justificativas para tais atitudes, como por exemplo “professor recebe um baixo salário, não compensa os incômodos constantes, alta carga horária de serviço...” e elas não param por aí. Mas novamente me questiono se a pessoa que escolheu essa profissão sabia desde o começo que assim seria, o que as levou a buscar isso?
Confesso, quando comecei a cursar uma licenciatura não tinha certeza se era essa a carreira que queria seguir ao longo de minha vida, mas aprendi a gostar e hoje ao observar a realidade dentro de uma escola sei que é essa a profissão que quero seguir. Quero fazer a diferença dentro de sala de aula e buscar melhorar tanto a minha prática quanto o aprendizado de meus futuros alunos. E você, o que planeja?

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Quinta reunião - 25/04

      Na manhã desta sexta-feira nos reunimos para realizar a quinta reunião do subgrupo na biblioteca da escola.
      As meninas começaram a chegar e discutimos sobre o grupo, ideias, atividades e projetos que estamos pensando em desenvolver. Os colegas de subprojeto estavam na escola também, alguns no laboratório e outros na biblioteca, onde interagimos, conversamos sobre assuntos em comum e planos de ação. Nossa supervisora não pode se fazer presente por motivos de saúde.
      Recebemos a visita da coordenadora Fabiane durante uma parte de nossa reunião. Além de informações e explicações sobre assuntos referente ao trabalho que está sendo desenvolvido na escola, debateu com o grupo o Projeto Institucional PIBID 2014.

Cecília, Valéria, Maiara, Fabiane, Anelise e Suélem

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Planos de Aula

Olá a todos e todas!
         A partir de um diagnóstico das turmas,  montamos atividades diferenciadas que objetivam a construção do conhecimento. Acesse os links para saber mais:


JOGO DIDÁTICO: ESTOURE E RESPONDA - CÉLULAS

PRATICANDO NO COTIDIANO: CINEMÁTICA

PROJETO NTICs EM PESQUISAS ESCOLARES

PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Artigos estudados no subgrupo Ciências

MARTINHO, T.; POMBO, L. Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais - um estudo de caso. Revista Electrónica de Enseñanza de Las Ciencias, Portugal, v. 8, n. 2, p.527-538, 2009.
Disponível em: <http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen8/ART8_Vol8_N2.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2014.
Leia um pouco mais aqui.


ANJOS, H. P.; ANDRADE, E. P.; PEREIRA, M. R. A inclusão escolar do ponto de vista dos professores: o processo de constituição de um discurso. Revista Brasileira de Educação, v. 14 n. 40 jan./abr. 2009.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782009000100010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 de abr. de 2014. 

GALIAZZI, M. C.; MORAES, R. Educação pela pesquisa como modo, tempo e espaço de qualificação da formação de professores de ciências. Ciência & Educação, Rio Grande, v. 8, n. 2, p.237-252, 2002.
Disponível em: <www.scielo.br/pdf/ciedu/v8n2/08.pdf >. Acesso em: 21 abr. 2014.


DOMENE, S. M. A. A escola como ambiente de promoção da saúde e educação nutricional. Psicologia UspSão Paulo, v. 9, n. 4, p.505-517, out./dez. 2008.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642008000400009>. Acesso em: 21 abr. 2014.


DOMINICI, T. P.; OLIVEIRA, E.; SARRAF, V. Atividades de observação e identificação do céu adaptadas nas pessoas com deficiência visual. Brasileira de Ensino de Física, Lisboa, v. 30, n. 4, p.4501-4507, ago. 2008.
Disponível em: <www.sbfisica.org.br>. Acesso em: 21 abr. 2014.


PEDROSO, C. V. Jogos Didáticos no ensino de biologia: uma proposta metodológica baseada em modulo didático. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - EDUCERE, 9., 2009, Curitiba.  Curitiba: Sbeb, 2009. p. 3182 - 3190.
Disponível em: <http://www.isad.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2944_1408.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2014.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Quarta reunião - 16/04

         Na manhã do dia 16 de abril, o sub grupo Ciências se reuniu no laboratório de Ciências da Escola Rondon com objetivo de planejar novas atividades para realizar com as turmas que a supervisora Maria Cristina trabalha. Também apareceu em pauta o slogan do nosso sub grupo, reflexões sobre as atividades realizadas durante a semana e o plano de ação das bolsistas.
Fotos tiradas em diferentes momentos de nosso encontro.
Nesta reunião contamos com a presença do Coordenador do subprojeto PIBID, o professor Carlos Dutra para discutir nossas ações dentro da escola e sobre o plano de ações que deverá ser apresentado na próxima reunião geral no dia 17 de maio. Nossa professora supervisora não pode comparecer neste encontro por motivos pessoais.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Conhecendo a E.E.E.M. Marechal Candido Rondon

 Dados da Escola:
1. Nome da escola: Escola Estadual de Ensino Médio Marechal Candido Rondon
2. Nome da Diretora: Flora Maria da Costa Silva
3. Numero total de professores: 90
4. Numero total de alunos/as: 1014
5. Numero de alunos/as atingido pelo PIBID: 120
6. IDEB da escola: 4,2
7. Telefone para contato: (55)3412-1922
8. Email: malcrondon10cre@educação.rs.gov.br
9. Endereço da escola: Av. Presidente Vargas,2166

Entrada da escola

Descrição detalhada do centro de ensino:

Situação de Funcionamento: Em atividade
Localização/Zona da escola: Urbana
Dependência administrativa: Estadual
Regulamentação/Autorização no conselho ou órgão municipal, estadual ou federal de educação: Sim
Educação Indígena: Não
Transporte Escolar público: Não Possui

Ensino Regular:

Ensino Fundamental - Anos Finais - Menos De 7 Horas De Duração
Ensino Fundamental - Anos Iniciais - Menos De 7 Horas De Duração
Ensino Médio - Médio - Menos De 7 Horas De Duração

Educação Especial:

Educação Especial - Ensino Fundamental - Anos Iniciais - Menos De 7 Horas De Duração

Educação de Jovens e Adultos:

Eja - Ensino Fundamental - Anos Finais - Presencial
Eja - Ensino Fundamental - Anos Iniciais - Presencial
Eja - Ensino Médio - Presencial

Atividade Complementar:

Acompanhamento Pedagógico (Reforço Escolar) - Letramento E Alfabetização
Acompanhamento Pedagógico (Reforço Escolar) - Matemática
Artes, Cultura E Educação Patrimonial - Banda Fanfarra, Percussão
Educação Ambiental E Desenvolvimento Sustentável - Horta Escolar E/Ou Comunitária
Educação Em Direitos Humanos - Direitos Humanos E Ambiente Escolar
Esporte E Lazer - Futebol E Futsal
Esporte E Lazer - Voleibol, Basquetebol, Handebol, Basquete De Rua, Natação.

Atendimento Educacional Especializado (AEE):

Ensino Da Língua Brasileira De Sinais - Libras
Ensino Da Língua Portuguesa Na Modalidade Escrita
Ensino Da Usabilidade E Das Funcionalidades Da Informática Acessível
Ensino Do Sistema Braille
Ensino Do Uso De Recursos Ópticos E Não Ópticos
Ensino Do Uso Do Soroban
Estratégias Para Autonomia No Ambiente Escolar
Estratégias Para Enriquecimento Curricular
Estratégias Para O Desenvolvimento De Processos Mentais
Técnicas De Orientação E Mobilidade

Acessibilidade:

A escola é acessível aos portadores de deficiência?: Sim
As dependências da escola são acessíveis aos portadores de deficiência?: Sim
Os sanitários são acessíveis aos portadores de deficiência?: Sim

Infra-estrutura (dependências):

Biblioteca;
Refeitório;
Laboratório de informática;
Laboratório de ciências;
Sala de leitura;
Quadra de esportes;
Sala de recursos;                                                     
                   


                               

 

Inclusão em sala de aula.

         A escola Rondon é conhecida em nosso município por atender um grande número de alunos que possuam algum tipo de deficiência. Um dos grandes desafios docentes na atualidade é realizar a inclusão de alunos com alguma deficiência. Nossa professora supervisora de Ciências, afirmou ter dificuldade de realizar atividades onde estes alunos estejam envolvidos (ela possui em suas turmas alunos surdos) e nos pediu auxílio para planejar metodologias de trabalho onde esses alunos se sintam envolvidos pelas atividades que venham a ser desenvolvidas.
        Percebi que em minha formação como futura educadora pouco se discutiu sobre a inclusão, então busquei referenciais onde pudesse  compreender melhor sobre os diferentes tipos de deficiências e assim conseguir ajudar a professora. 
       Durante minha procura, encontrei no site da revista Nova Escola um Guia de Flexibilização. Neste guia são discutidos e apresentados formas para adaptar as aulas, além de apresentar os tipos de deficiências mais "comuns" encontrados em sala de aula e maneiras de lidar com elas, tornando assim a aprendizagem destes alunos significativas. Penso ser válida a nossa leitura já que logo estaremos em sala de aula enfrentando estes e outros desafios em nossa prática docente.

Terceira reunião do sub grupo!


           Nesse dia 11/04, contamos com uma baita surpresa, nossas colegas bolsistas do grupo Biologia, nos convidaram para ajudá-las a organizar o laboratório de ciências da escola. Nos sentindo desafiadas, pois encontramos dificuldades e materiais vencidos, vidrarias quebradas, um verdadeiro caos. Também contamos com a presença dos professores M.e  Edward Pessano e Julio Bresolin, que nos propuseram uma atividade diferenciada aliada com as atividades do PIBID na escola. Vale ressaltar aqui também a presença da técnica Claudia Azevedo (esposa do prof. Edward).
       
 
Grupo inserido na escola Rondon - PIBID
Biologia; Ciencias; Fisica.

 Bolsista Maiara lendo proposta de trabalho

 Alunas que organizaram o laboratório de Ciências na escola Rondon

 Bolsista Anelise limpando vidrarias

 Reunião dos grupos com professores/as colaboradores/as

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Células

Na manhã desta quinta feira (10/04/2014) os alunos do 8° ano (7° série) da escola Rondon apresentaram seminários sobre célula - estrutura e organelas. A criatividade dos alunos foi demonstrada nas diferentes maneiras de representação de células que os grupos apresentaram. Aqui algumas fotos das representações:



terça-feira, 8 de abril de 2014

Disciplinas trabalhadas em Ciências na escola RONDON

A professora supervisora Maria Corrêa de Campos é formada em Ciências Biológicas na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS),durante o período de 1982/1985. Possui 26 anos e 5 meses de magistério na rede estadual de ensino, ministrando aulas de ciências. No Instituto Estadual de Ensino Médio Marechal Candido Rondon ela atua em 4 turmas diferentes, trabalhando da seguinte forma:

7°ano/6°serie - Ciências físicas e biológicas;
8°ano/7°serie - Ciências físicas e biológicas;
9°ano/8°serie - Ciências físicas e biológicas.

Para isso, a educadora tenta trabalhar de forma diferenciada e interdisciplinar na perspectiva que seus alunos/as não apenas sejam meros copiadores, mas que façam parte da construção conjunta com o professor do conhecimento. A partir da apresentação das disciplinas, elencamos aqui os conteúdos programáticos pré-estabelecidos pelo estado para trabalhar.

Conteúdos trabalhados no 8° e 9° anos

Conteúdos trabalhados no 7°ano(6°série)


Conteúdos trabalhados no 8°ano(7°série)

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Portfólio Reflexivo


          Um dos instrumentos que vamos utilizar para o registro e reflexões das nossas ações/vivências do subprojeto Ciências da Natureza será o PORTFÓLIO REFLEXIVO, produzido individualmente ao longo de todo o ano. O portfólio se constitui de um conjunto de trabalhos que procuram evidenciar a natureza reflexiva, colaborativa e interpessoal dos processos de construção do conhecimento. Possibilitam uma atitude reflexiva constante e a (re)construção do continuada dos próprios conhecimentos e experiências pedagógicas, permitindo mostrar as realizações em processo, trazendo exemplos de trabalhos realizados e reflexões sobre os avanços, limitações, avaliações, retomadas e investimentos em projetos educacionais.

Portfolio Bolsista ID  Maiara




Portfolio Bolsista ID Anelise

 O que deve ser registrado no portfólio?

          Todas as idas à escola, à universidade ou à outra instância, destacando todas as vivências como bolsista no subprojeto (atividades, planejamentos, participações em reuniões, participação em eventos, práticas desenvolvidas na escola, leituras, dificuldades, obstáculos, aprendizagens, aspectos a melhorar...), com reflexões e posicionamentos críticos sobre as mesmas, buscando significados que tais experiências estão tendo na sua formação inicial ou continuada na área de Ciências da Natureza.
  Qual é a importância dessa ferramenta de registro?
            O portfólio tem uma grande importância na aprendizagem e monitoramento do/a aluno/a, pois os registros apresentados serão como uma apresentação do/a aluno/a,do seu desenvolvimento, das suas habilidades, e claro também servirá como referência na avaliação do curso, nos métodos e abordagens empreendidas.
           Os objetivos da utilização do portfólio estão baseados na avaliação e o acompanhamento do/a aluno/a.
O uso do portfólio em educação constitui uma estratégia que procura atender à necessidade de aprofundar o conhecimento sobre a relação ensino e aprendizagem, assegurando aos alunos e professores uma compreensão maior do que foi ensinado e, desse modo, índices mais elevados de qualidade. E, no momento em que se procuram encontrar soluções para que a educação acompanhe as rápidas mudanças que ocorrem no mundo atual, parece razoável que a aprendizagem e a avaliação escolar realizada por meio de portfólio sejam pensadas e refletidas como alternativas possíveis.” (Vânia Maria de Oliveira Vieira-Universidade de Uberaba).




*Texto recebido na primeira reunião explicando de que forma devemos utilizar o portfólio.

sábado, 5 de abril de 2014

Segunda reunião geral PIBID 2014!



Fotos das apresentações

Video de apresentação do subgrupo e espaços escolares


Uma das nossas atividades iniciais foi a produção de um vídeo. Nele, mostramos os espaços escolares que compõe a escola onde atuaremos, uma breve apresentação das integrantes do nosso sub grupo seguido de uma entrevista com a supervisora. Nesse inicio do projeto fizemos um diagnóstico, conhecemos a escola, participamos de reuniões onde discutimos sobre as aulas, artigos, atividades, contexto/ambiente escolar, etc. O vídeo foi apresentado na reunião geral do dia 05/04 na escola Rondon.

*Ressaltamos aqui e agradecemos a colaboração do editor de vídeo Alvaro Trindade Vale, que nos auxiliou na elaboração desse trabalho.


quarta-feira, 2 de abril de 2014

Discutindo o Artigo

Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais - um estudo de caso

O primeiro artigo discutido pelo grupo titulado Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais - um estudo de caso foi retirado da Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias e trata sobre as inúmeras vantagens de se trabalhar com as tecnologias (diferentes tecnologias em conjunto) no ensino de ciências em sala de aula. A pesquisa desenvolvida por Tânia Martinho e Lúcia Pombo no período de janeiro à fevereiro de 2008 em Portugal foi publicada em 2009 pela revista e tanto o desenvolvimento quanto as análises e resultados obtidos revelaram-se bastante atrativos para nós, alunas de um curso de licenciatura. As autoras tinham como objetivo avaliar como as TIC podem incentivar o empenho, a motivação e o rigor com que os alunos desempenham as tarefas e trabalhos escolares utilizando como estratégias projeção de vídeos educativos, imagens em powerpoint, elaboração de trabalhos em powerpoint, pesquisas na internet, entrega das tarefas utilizando o email, realização de um documentário, criação de um blog da disciplina onde os melhores trabalhos seriam exibidos. Participaram 22 alunos do 7° ano de escolaridade e trabalharam com Dinâmica interna da Terra. Ao longo do desenvolvimento do trabalho foram aplicados 5 questionários em períodos diferentes que enriqueceram muito as análises e resultados. As conclusões que se teve da pesquisa foram positivas, os alunos demonstraram maior empenho na execução, os próprios constataram que o aprendizado foi mais incentivado e eles se viam motivados a aprender; os pontos negativos foram o acesso às tecnologias, que por vezes se mostrou limitado e as condições logísticas de execução de aulas diferenciadas.

Dia 05/04 o artigo foi apresentado na 2° reunião geral para todo o grupo do projeto.


Encontre aqui o artigo em PDF: http://reec.uvigo.es/REEC/spanish/REEC_older_es.htm

Segunda reunião do sub grupo!

Segunda reunião do sub-grupo onde planejamos a apresentação do diagnóstico da Escola e a gravação do vídeo. A reunião foi realizada na biblioteca da Escola Rondon na manhã do dia 02 de abril.